Nesta quinta-feira (5), a região Centro-Oeste deve ter predomínio de muitas nuvens, mas sem previsão de chuva significativa.
Estados como Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul devem registrar céu parcialmente nublado, com aberturas de sol ao longo do dia.
Chuvas fracas são esperadas apenas em áreas pontuais do norte de Mato Grosso e sudoeste de Mato Grosso do Sul.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para chuvas fortes nas regiões do sudoeste, leste, pantanais e centro norte de Mato Grosso do Sul. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Goiânia. Já a máxima deve chegar a 34°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A região Centro-Oeste já teve um caso de sarampo confirmado em 2025.
A região Centro-Oeste já teve um caso de sarampo confirmado em 2025. Trata-se de uma moradora do Distrito Federal, que viajou para fora do Brasil e teve sintomas da doença entre 27 de fevereiro e 1º de março. Exames laboratoriais confirmaram ser sarampo.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
O sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
E manter o cartão de vacinação atualizado é um hábito de família da professora Conceição Guisardi, de 48 anos, moradora do Distrito Federal. Para ela, vacinar é um cuidado coletivo: "Aqui em casa é um hábito manter todas as vacinas em dia, tanto as minhas, quanto do meu esposo, quanto do meu filho. Isso porque nós entendemos a vacinação como uma forma de cuidado coletivo, porque quando a gente se vacina está protegendo não só a si mesmo, mas também quem está ao redor, principalmente as pessoas mais vulneráveis, idosos, bebês, no caso aqui de casa, o meu esposo que está em tratamento contra o câncer de pulmão. O sistema imunológico dele está mais vulnerável devido ao tratamento, então qualquer proteção adicional contra doenças infecciosas é muito importante."
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Manchas vermelhas (exantema) no corpo;
Febre alta (acima de 38,5°) acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: Tosse seca, Irritação nos olhos (conjuntivite), Nariz escorrendo ou entupido; e Mal-estar intenso.
Aumento das glândulas salivares, acompanhado de febre. Cerca de 30% das infecções podem não apresentar aumento aparente dessas glândulas;
Em menores de 5 anos de idade, são comuns sintomas das vias respiratórias e perda neurosensorial da audição.
Febre baixa; aumento dos gânglios linfáticos atrás das orelhas, nuca e pescoço;
Manchas na pele (Exantema máculo-papular).
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
A quarta-feira (4), no Centro-Oeste brasileiro, terá predominância de céu com muitas nuvens, mas sem previsão de chuva. Esse quadro inclui todo o estado de Goiás, sobretudo cidades como Crixas e Cachoeira Alta, além do Distrito Federal.
Em Mato Grosso, só deve chover em uma pequena parte do norte do estado, onde estão situadas cidades como Apiacás. Não deve chover no restante da unidade da federação.
Em Mato Grosso do Sul, a situação é semelhante, com previsão de céu com muitas nuvens em quase a totalidade do estado, exceto em uma pequena área mais ao sul, em Mundo Novo, onde estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Goiânia. Já a máxima deve chegar a 33°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Nesta segunda-feira (2), há previsão de chuvas em todo o Mato Grosso do Sul, com maior intensidade no sudoeste do estado. Também são esperadas chuvas no sudoeste e centro-sul do Mato Grosso. Nas demais áreas da Região Centro-Oeste, o tempo permanece encoberto, mas sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 30°C, em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O domingo (1) começa com tempo claro em praticamente todo o Centro-Oeste, com céu encoberto apenas em áreas do norte de Mato Grosso.
Durante a tarde, o tempo segue estável e seco, com predomínio de sol. À noite, há alguns trechos com nuvens, mas sem expectativa de chuva significativa em nenhuma das áreas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Campo Grande. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta sexta-feira (30), há possibilidade de geada no sul de Goiás, além do sudoeste, leste e centro-norte de Mato Grosso do Sul. Nevoeiro é previsto para as demais regiões sul-mato-grossenses, bem como para o norte, sudoeste, sudeste e centro-sul de Mato Grosso.
Durante a tarde, há chance de chuva no Distrito Federal, no leste e no norte de Goiás. À noite, não há previsão de chuva na região Centro-Oeste.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta para declínio nas temperaturas em Mato Grosso do Sul, no sul de Goiás e em várias regiões de Mato Grosso, incluindo o centro-sul, sudeste, nordeste, norte e sudoeste do estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 10°C, em Campo Grande. Já a máxima pode chegar a 28°C, em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Pancadas de chuva atingem Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Nesta terça-feira (27), há possibilidade de chuva no sudoeste de Mato Grosso e nas microrregiões de Aripuanã, Alta Floresta e Parecis. O mesmo vale para o sudoeste e a região do Pantanal sul-mato-grossense.
Durante a tarde e à noite, há previsão de chuvas fortes nessas localidades. Em Goiás e no Distrito Federal, o tempo será ensolarado, sem previsão de chuva.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há alerta para declínio nas temperaturas em Mato Grosso do Sul, no sul de Goiás e em várias regiões de Mato Grosso, incluindo o centro-sul, sudeste, nordeste, norte e sudoeste do estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A sexta-feira (23), no Centro-Oeste brasileiro, terá predominância de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva. Essa condição será notada em todo o estado de Goiás, assim como no Distrito Federal.
Em Mato Grosso, as chuvas se limitam a uma pequena área do norte do estado, onde estão localizados municípios como Apiacás. Nessa região, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Já em Mato Grosso do Sul, só deve chover mais ao sul da unidade da federação, em cidades como Amambai e Iguatemi. Para as demais áreas do estado, deve prevalecer variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 16°C, em Brasília. Já a máxima prevista é de 33°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
No Centro-Oeste brasileiro, o domingo (11) contará com muitas nuvens e possibilidade de chuva em algumas áreas da região. Essa condição será notada mais ao sul de Goiás, sobretudo em cidades como Serranópolis e Itarumã. Não deve chover no Distrito Federal.
Em Mato Grosso do Sul, há possibilidade de chuva em áreas do Pantanal, centro-norte e leste do estado, em municípios como Corumbá e Figueirão.
Já em Mato Grosso, são esperadas chuvas em áreas do sudoeste, centro-sul e sudeste da unidade da federação. Nas demais áreas da região, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura máxima deve chegar a 33°C, em Campo Grande. A mínima prevista é de 14°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A vacinação contra a gripe começou no Centro-Oeste assim que as doses chegaram. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses. No Centro-Oeste, a estimativa é vacinar mais de seis milhões e setecentas mil pessoas.
A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais. A vacina gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz, Tatiana Portela, faz um alerta especial para a região Centro-Oeste, que vem apresentando alta de casos de doenças respiratórias, de acordo com o Boletim Infogripe. “A gente continua observando um aumento das hospitalizações na população de jovens, adultos e idosos associado ao vírus no estado do Mato Grosso do Sul, níveis de incidência muito altos para a região. Por isso, por conta desse início da temporada do vírus da Influenza, com destaque para o estado do Mato Grosso do Sul, a gente pede para que as pessoas dos grupos de risco se vacinem o quanto antes contra o vírus.”
A vacina protege contra a Influenza, que pode provocar complicações para os grupos prioritários. Em 2024, a cobertura vacinal do público-alvo foi de 53,16% na região Centro-Oeste. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para ageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.