O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, o Ministério da Saúde realizou uma ação no Oiapoque, região de fronteira no norte do Amapá, no mês de abril.
A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral. A cobertura na região Norte está próxima da meta de 95% para a primeira dose. Mas a quantidade de vacinados com a segunda dose ainda precisa melhorar para atingir a expectativa: está em torno de 76%.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje, temos a certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
A Maria do Carmo Medeiros, de 81 anos, de Palmeirópolis, no Tocantins, tem uma história de dor e sofrimento causada pelo sarampo. A aposentada perdeu dois irmãos por conta da doença, nos anos 1960: “Quando era mais jovem, na década de 1960, houve sarampo na região, matou muita criança. Nessa época, tinha 21 anos, quase morri também. Morreu um irmão meu com 16 anos, no dia 15 de janeiro. E quando foi no dia 28 de março, morreu minha irmãzinha com um aninho. Agora, nós não temos nenhum motivo para reclamar. Temos motivo para agradecer a Deus, porque naquela época, escapava pelo milagre de Deus mesmo. Mas agora, temos todo tipo de vacina.”
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de sarampo desde 2020.
Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de sarampo desde 2020. De acordo com a Diretoria de Vigilância em Saúde do município, a pessoa não tinha comprovação vacinal e voltou dos Estados Unidos no final de março.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
O sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
A técnica em Enfermagem, Edir Mathioni, de 60 anos, aplica vacinas há duas décadas na Unidade de Estratégia de Saúde da Família do município gaúcho de Três de Maio. Ela fala da importância da vacinação: "Devido a todos esses transtornos, defendo a vacinação, trabalho com vacina há mais de 20 anos, sou técnica de enfermagem. Sarampo é uma doença viral que pode deixar pessoas com problemas de saúde. Por isso, a vacinação é muito importante para todos."
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
A região Centro-Oeste já teve um caso de sarampo confirmado em 2025.
A região Centro-Oeste já teve um caso de sarampo confirmado em 2025. Trata-se de uma moradora do Distrito Federal, que viajou para fora do Brasil e teve sintomas da doença entre 27 de fevereiro e 1º de março. Exames laboratoriais confirmaram ser sarampo.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
O sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
E manter o cartão de vacinação atualizado é um hábito de família da professora Conceição Guisardi, de 48 anos, moradora do Distrito Federal. Para ela, vacinar é um cuidado coletivo: "Aqui em casa é um hábito manter todas as vacinas em dia, tanto as minhas, quanto do meu esposo, quanto do meu filho. Isso porque nós entendemos a vacinação como uma forma de cuidado coletivo, porque quando a gente se vacina está protegendo não só a si mesmo, mas também quem está ao redor, principalmente as pessoas mais vulneráveis, idosos, bebês, no caso aqui de casa, o meu esposo que está em tratamento contra o câncer de pulmão. O sistema imunológico dele está mais vulnerável devido ao tratamento, então qualquer proteção adicional contra doenças infecciosas é muito importante."
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Manchas vermelhas (exantema) no corpo;
Febre alta (acima de 38,5°) acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: Tosse seca, Irritação nos olhos (conjuntivite), Nariz escorrendo ou entupido; e Mal-estar intenso.
Aumento das glândulas salivares, acompanhado de febre. Cerca de 30% das infecções podem não apresentar aumento aparente dessas glândulas;
Em menores de 5 anos de idade, são comuns sintomas das vias respiratórias e perda neurosensorial da audição.
Febre baixa; aumento dos gânglios linfáticos atrás das orelhas, nuca e pescoço;
Manchas na pele (Exantema máculo-papular).
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral.
A cobertura na região Nordeste ficou próxima da meta de 95% para a primeira dose em 2024. Mas a quantidade de vacinados com a segunda dose ainda precisa melhorar para atingir a expectativa: ficou em torno de 76%.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
A cearense Maria das Dores Anselmo, de 65 anos, não tomou a vacina quando criança e conta como foi. “Tive o sarampo quando eu tinha uns 12 anos de idade. Nessa época, não lembro se tinha vacina. Fiquei muito doente. Morava no sítio, lá no Ceará, em Ubajara, e nessa época, não lembro se tinha vacina lá. E hoje tem. Faz muitos anos que tem. Meus filhos são todos vacinados. E é bom para proteger as pessoas. Quando tive sarampo, me senti muito mal, tive febre, dor de cabeça e saiu nos meus olhos, mas não fiquei com sequelas.”
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
Novos casos de sarampo no Sudeste alertam para importância da vacinação contra a doença. O estado de São Paulo confirmou mais um registro, após duas crianças terem sido diagnosticadas em São João de Meriti, na baixada fluminense, em março. O Ministério da Saúde enviou um milhão de doses extras para a vacinação de bloqueio do sarampo no Rio de Janeiro no começo de abril. A ação vai distribuir quatrocentas mil doses extras da vacina tríplice viral para bloqueio do sarampo entre a população de 6 meses a 59 anos de idade residente de nove cidades.
Os municípios prioritários para essa imunização de bloqueio são Duque de Caxias, Mesquita, Belford Roxo, Nilópolis, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro, Itaboraí, São Gonçalo e Niterói.
A secretária de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Claudia Mello, relata o trabalho conjunto feito para evitar a disseminação do sarampo. “A gente está com uma força tarefa muito grande, de busca ativa inclusive. É vacina no braço, a gente melhorar cada vez mais. Acima de tudo, a gente tem um Brasil, nesse momento, montado com equipes de município, de estado e Ministério da Saúde, muito fortalecidas e integradas com essa dinâmica.”
A proteção contra o sarampo vem da vacina tríplice viral. A dose também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
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Alguém com sarampo pode ar a doença para 90% das pessoas próximas, caso elas não estejam vacinadas.
Alguém com sarampo pode ar a doença para 90% das pessoas próximas, caso elas não estejam vacinadas. E se engana quem pensa que é só mais uma virose como tantas outras. Além de altamente contagioso, o sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Em 2019, o Brasil recuperou a certificação de país livre do vírus do sarampo.
O desafio agora é manter esse título. Após a confirmação de casos de sarampo no Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde anunciou um reforço da vacinação no estado para bloquear o vírus.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que o Rio recebe muitos estrangeiros, o que favorece a circulação do sarampo.
“O desafio no Rio de Janeiro é muito maior. Então a gente tá tendo que fazer uma série de ações de busca ativa e vacinação e o estado tem sido um parceiro enorme, os municípios têm sido muito colaborativos nessa atividade. E a gente certamente vai aproveitar todas essas ações para ampliar a cobertura vacinal de tríplice viral no Rio de Janeiro e em todo o Brasil.”
A proteção contra o sarampo vem da vacina tríplice viral, aplicada em crianças de 12 meses a quatro anos de idade. O imunizante também oferece proteção contra a caxumba e a rubéola.
Após o sucesso das campanhas de vacinação, o Brasil não teve mais casos de rubéola surgidos aqui desde 2009. A infecção preocupa na gravidez, porque causa complicações para a mãe, como aborto; e para o bebê, como surdez e malformações cardíacas.
Já a caxumba é mais comum em crianças no período escolar e em adolescentes. Geralmente, o paciente não tem complicações. Mas em alguns casos raros pode levar a internações e até a morte. A caxumba já foi uma doença comum no Brasil, mas o número de casos caiu drasticamente após a vacina.
A tríplice viral é oferecida em todos os postos de saúde, para crianças de 12 meses a quatro anos de idade, e é de graça.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
A região Sul teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com quase 3 mil e seiscentos registros.
A região Sul teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com quase 3 mil e seiscentos registros. No ano anterior, foram apenas 42. Em 2025, já foram registrados 567 casos até o começo de abril.
As vacinas dTpa (difteria, tétano, coqueluche em adultos), penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)), DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis) protegem contra a coqueluche, uma doença causada por uma bactéria e que provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. O problema é que ela pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde (SUS), recomenda a vacina para gestantes, com a vacina da dTpa a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais. Importante vacinar os bebês com as 3 doses de penta - aos 2, 4 e 6 meses e a DTP sendo duas doses de reforço – aos 15 meses e 4 anos.
A técnica em enfermagem Bianca Jost, da cidade de Três de Maio, localizada na microrregião de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, explica porque essa vacina é tão importante. “As vacinas da dTpa, penta e DTP são importantes porque protegem de doenças que a gente não ouve falar tanto, como a gripe, mas elas também estão presentes, o tétano é bem comum. Tanto que aqui na região teve um caso de coqueluche agora recentemente numa cidade vizinha, então, por isso é importante a gente manter as vacinações atualizadas. ”
A difteria atinge as amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, outras partes do corpo, como pele e mucosas. Mas, após a vacinação, casos de difteria se tornaram muito raros no Brasil. Sem vacinas, essas doenças comuns no ado, podem voltar a circular.
A imunização oferece o que os especialistas chamam de proteção coletiva, como explica o infectologista Luiz Otávio, do Centro de Testagem e Aconselhamento de Curitiba, no Paraná. “A vacinação vai muito além da proteção individual. Então, vacinar a maioria da população causa o que a gente conhece como imunidade de rebanho e com isso a gente interrompe a cadeia de transmissão das infecções, reduzindo drasticamente a quantidade de casos novos e reduzindo a quantidade de internações e óbitos. ”
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na vigésima semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina penta com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade e depois a DTP com duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos). Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano (dT) a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
No caso de dúvidas sobre qual vacina tomar e se o cartão está em dia, é só procurar um Posto de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado.
A região Sudeste teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com mais de 3 mil registros. No ano anterior, foram 75. Em 2025, já foram registrados 786 casos até o começo de abril.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. A coqueluche pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde, (SUS), recomenda a vacina dTpa para gestantes, a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais.
A vantagem da vacina contra a coqueluche é que a proteção a da mãe para o bebê, quando é vacinada com dTpa até que ele possa tomar a dose, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti. “Vacinamos a gestante para a criança nascer com os anticorpos maternos. É uma proteção que o bebê recebe e são ados pelo cordão umbilical. E aí, a criança, nos primeiros meses de vida até ela receber a vacina, vai ter essa proteção que herdou da mãe. Hoje, observamos no Brasil o aumento dos casos de coqueluche, principalmente em adolescentes e adultos jovens – casos leves do ponto de vista clínico. Mas essas pessoas transmitem para os bebês. E os bebês, sim, tem maior risco de contrair a doença.
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na 20ª semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina penta - vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)) com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade e depois a DTP (duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos). Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano a dT a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
A difteria atinge as amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, outras partes do corpo, como pele e mucosas. Após a vacina, o número de casos de difteria se tornou muito raro no Brasil.
Mas, sem vacinas, essas doenças comuns no ado, podem voltar a circular.
No caso de dúvidas sobre qual vacina tomar e se o cartão está em dia, é só procurar um Posto de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
A região Norte precisa atingir a meta na cobertura vacinal de 95% contra difteria, tétano e coqueluche, em 2025. No ano ado, aproximadamente 85% do público-alvo tomou o primeiro reforço da DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis).
As vacinas da dTpa (difteria, tétano, coqueluche em adultos), penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)), DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis) protegem contra a coqueluche, uma doença causada por uma bactéria e que provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. O problema é que ela pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde (o SUS), recomenda a vacina para gestantes, com a vacina da dTpa (a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais. Importante vacinar os bebês com as 3 doses de penta (aos 2, 4 e 6 meses) e a DTP sendo duas doses de reforço (aos 15 meses e aos 4 anos).
A vantagem da vacina contra a coqueluche é que a proteção a da mãe para o bebê, até que ele possa tomar a dose, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Dr. Eder Gatti. "Vacinamos a gestante para a criança nascer com os anticorpos maternos. É uma proteção que o bebê recebe e são ados pelo cordão umbilical. E aí, a criança, nos primeiros meses de vida até ela receber a vacina, vai ter essa proteção que herdou da mãe. Hoje, observamos no Brasil o aumento dos casos de coqueluche, principalmente em adolescentes e adultos jovens – casos leves do ponto de vista clínico. Mas essas pessoas transmitem para os bebês. E os bebês, sim, tem maior risco de contrair a doença.
A vacina dTpa também oferece proteção da mãe para o bebê contra o tétano, doença comum no ado. O tétano neonatal é causado pela contaminação do coto umbilical com a bactéria, que pode estar presente em instrumentos não esterilizados usados para cortar o cordão umbilical. A vacina ainda protege da difteria. Após a vacinação completa, os casos se tornaram muito raros no Brasil.
Mas, sem vacinas, essas doenças comuns no ado, podem voltar a circular.
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na vigésima semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina da penta com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade e depois a DTP com duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos. Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano (dT) a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
No caso de dúvidas sobre qual vacina tomar e se o cartão está em dia, é só procurar um Posto de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
A região Centro-Oeste teve um pico de casos de coqueluche em 2024, com 427 registros. No ano anterior, foram apenas 12. Em 2025, já foram registrados 153 casos até o começo de abril.
A doença é causada por uma bactéria e provoca tosse e outros sintomas parecidos com um resfriado. A coqueluche pode se tornar grave e até matar bebês menores de um ano e pessoas com a imunidade comprometida ou doenças como asma.
A principal forma de prevenção é a vacina. Para proteger os bebês, o Sistema Único de Saúde,(SUS) , recomenda a vacina dTpa para gestantes, a partir da vigésima semana de gestação, e para todos os profissionais da saúde que atuam atendendo recém-nascidos, além de parteiras tradicionais.
A vantagem da vacina contra a coqueluche é que a proteção a da mãe para o bebê, quando é vacinada com dTpa até que ele possa tomar a dose, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti. "Vacinamos a gestante para a criança nascer com os anticorpos maternos. É uma proteção que o bebê recebe e são ados pelo cordão umbilical. E aí, a criança, nos primeiros meses de vida até ela receber a vacina, vai ter essa proteção que herdou da mãe. Hoje, observamos no Brasil o aumento dos casos de coqueluche, principalmente em adolescentes e adultos jovens – casos leves do ponto de vista clínico. Mas essas pessoas transmitem para os bebês. E os bebês, sim, tem maior risco de contrair a doença.
Tatiane Rocha, moradora do Riacho Fundo, região istrativa do Distrito Federal, tem um bebê de cinco meses. Ela conta que foi orientada a tomar a vacina dTpa na vigésima semana de gestação e que isso foi fundamental para se sentir segura. “Acho de extrema importância tomar vacina da dTpa para proteger os bebês da difteria, tétano e coqueluche, principalmente porque bebê recém-nascido tem um ‘pulmãozinho’, tudo neles é frágil. Então, para mim como mãe, acho de extrema importância que a grávida seja vacinada e que, quando o médico do pré-natal oriente, tomar, porque é de suma importância para a vida do bebê. ”
A proteção contra coqueluche se inicia quando a gestante toma vacina dTpa na vigésima semana. Após isso, a proteção ao bebê garantida com a vacina penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus Influenzae b (conjugada)) com três doses – aos 2, 4 e 6 meses de idade) e depois a DTP (vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis) com duas doses de reforço – aos 15 meses e aos 4 anos). Vale lembrar, que é recomendado tomar a vacina contra difteria e tétano a dT a partir de 7 anos de idade e reforço a cada 10 anos.
A difteria atinge as amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, outras partes do corpo, como pele e mucosas. Após a vacina, o número de casos de difteria se tornou muito raro no Brasil.
Mas, sem vacinas, essas doenças comuns no ado, podem voltar a circular.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.