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Rio Grande do Sul

05/06/2025 06:00h

Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue

O Rio Grande do Sul já registrou 81 mil casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foram registrados 34 óbitos em decorrência da doença.

Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.. 

É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior. “Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”

De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em QUINZE cidades gaúchas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.        

A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.

Foi o que fez a cuidadora de idosos Rosemeri Dalemolle, de 55 anos, de Três de Maio (RS). Ela se curou da dengue e lembra do sofrimento de ter tido a doença: “Tive sintomas de muita náusea, fraqueza, enjoos e foi um período bem difícil porque tive que ficar o tempo todo de repouso, não conseguia me alimentar e foi isso.”

Atenção: febre, dor de cabeça e/ou  atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.

Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.

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04/06/2025 11:00h

Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de sarampo desde 2020.

Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de sarampo desde 2020. De acordo com a Diretoria de Vigilância em Saúde do município, a pessoa não tinha comprovação vacinal e voltou dos Estados Unidos no final de março. 

O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo. 

O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.

Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”

O sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar. 

A técnica em Enfermagem, Edir Mathioni, de 60 anos, aplica vacinas há duas décadas na Unidade de Estratégia de Saúde da Família do município gaúcho de Três de Maio. Ela fala da importância da vacinação: "Devido a todos esses transtornos, defendo a vacinação, trabalho com vacina há mais de 20 anos, sou técnica de enfermagem. Sarampo é uma doença viral que pode deixar pessoas com problemas de saúde. Por isso, a vacinação é muito importante para todos."

Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.

Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças. 

Sintomas: Sarampo

  • Manchas vermelhas (exantema) no corpo;
  • Febre alta (acima de 38,5°) acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: Tosse seca, Irritação nos olhos (conjuntivite), Nariz escorrendo ou entupido; e Mal-estar intenso.

Sintomas: Caxumba

  • Aumento das glândulas salivares, acompanhado de febre. Cerca de 30% das infecções podem não apresentar aumento aparente dessas glândulas; 
  • Em menores de 5 anos de idade, são comuns sintomas das vias respiratórias e perda neurosensorial da audição. 

Sintomas: Rubéola

  • Febre baixa; aumento dos gânglios linfáticos atrás das orelhas, nuca e pescoço; 
  • Manchas na pele (Exantema máculo-papular).

Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.

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20/05/2025 08:00h

Os recursos foram aprovados pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante e são destinados a empreendimentos instalados em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul

Os investimentos estratégicos aprovados no mês de maio pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM) também serão aplicados em projetos instalados na Região Sul do Brasil. Os empreendimentos se concentram em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

Ao todo, serão investidos R$ 2,2 bilhões em iniciativas voltadas à modernização da infraestrutura portuária e ao aprimoramento da logística hidroviária nacional. Os aportes são istrados pelo Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor). De acordo com a Pasta, os recursos vão contribuir para melhorar a logística dos estados, além de movimentar a economia do país.

Fundo da Marinha Mercante: indústria naval do Rio de Janeiro conta com investimento de 6,6 bilhões

Fundo da Marinha Mercante: Bahia conta com mais de R$ 7 bi para investir na indústria naval

O ministro Silvio Costa Filho entende que os investimentos fortalecem a indústria naval. Na avaliação dele, a medida é importante para revitalizar o setor no estado gaúcho, após a tragédia diante das enchentes registradas no ano ado. “Estamos comprometidos com a recuperação plena do estado”, destaca o ministro.

Projetos contemplados

No Sul do Brasil, uma das iniciativas em destaque é o projeto do terminal portuário operado pela Tecon Rio Grande, no Rio Grande do Sul. De acordo com o Mpor, o empreendimento contempla a aquisição de equipamentos de última geração para movimentação de carga e a adoção de tecnologias de automação.

A ideia também é requalificar a infraestrutura logística já existente. Na unidade da federação, o investimento previsto é de R$ 496 milhões. Ao longo de quatro anos, a expectativa é de que sejam gerados 127 empregos diretos.

Já em Santa Catarina, o valor investido é maior. O total é de R$ 1,4 bilhão. A quantia será destinada à construção de quatro rebocadores portuários e quatro embarcações OSRV (oil spill response vessel, em inglês, que significa navio de resposta a derramamentos de óleo). Esse tipo de embarcação atua na contenção e recuperação, caso haja eventuais vazamentos de óleo. Nesse caso, o intuito é ampliar a eficiência das operações portuárias, eliminar gargalos no escoamento de mercadorias e consolidar o porto como um importante hub logístico da região.

Segundo o secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, a revitalização do terminal vai aumentar a eficiência das atividades, o que contribuirá para uma melhor operação portuária.

“Tivemos projetos muito relevantes, como embarcações que fazem a prevenção de derramamento de óleo. Essas embarcações, a serem construídas em estaleiros catarinenses, são em uma quantidade muito significativa. Também tivemos aprovações importantes no Rio Grande do Sul, a começar pelo terminal de contêineres de Rio Grande. Lembrando que a indústria naval representa - não só na construção de embarcações, mas também na manutenção e na operação - uma quantidade muito grande de empregos. Ou seja, é renda sendo trazida para a região”, pontua.

Investimento bilionário

Ao todo, o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou R$ 22 bilhões. O valor foi definido durante reunião realizada neste mês de maio. Trata-se do maior volume de recursos aprovados pelo Fundo em uma única reunião do conselho.

A verba será empregada em 26 projetos ligados à construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.

Fundo da Marinha Mercante

O FMM visa prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval do Brasil.

O Fundo é istrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O FMM tem como agentes financeiros o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e a Caixa Econômica Federal.

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16/05/2025 17:50h

Valores são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (16), o ree de R$ 457 mil para ações de recuperação no município gaúcho de Farroupilha.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

A portaria com o ree foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Como solicitar recursos

Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os rees são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

Capacitação para agentes de defesa civil

A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, e mdr.gov.br.

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06/05/2025 03:00h

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência nas cidades gaúchas de Coronel Bicaco, Novo Machado, Piratini e Sarandi, afetadas pela estiagem.

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os rees podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 229 reconhecimentos vigentes, dos quais 213 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, e mdr.gov.br.
 

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01/05/2025 18:00h

No Rio Grande do Sul, essa condição será notada, por exemplo, mais ao nordeste do estado, em cidades como Ipê e Cambará do Sul

A sexta-feira (2), no Sul do Brasil terá predominância de névoa úmida, sem previsão de chuva. No Rio Grande do Sul, essa condição será notada, por exemplo, mais ao nordeste do estado, em cidades como Ipê e Cambará do Sul. 

Em Santa Catarina, do planalto ao leste da unidade da federação, a previsão é de muitas nuvens e névoa úmida – quadro que deve ser percebido em municípios como Laurentino e Angelina. 

Já no Paraná, na área mais central do estado, a previsão é de nevoeiro, além de névoa úmida presente até a parte mais ao leste da unidade da federação, onde estão localizadas cidades como Antonina e Guaratuba. Nas demais áreas da região, o céu estará com poucas nuvens.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 27°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 
 

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30/04/2025 04:00h

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros

A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta terça-feira, 29 de abril, o ree de nove milhões e 143 mil reais para ações de recuperação nas cidades gaúchas de Sobradinho e Pouso Novo.

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, e mdr.gov.br.
 

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30/04/2025 03:00h

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou as ações inéditas de ajuda durante participação no programa Bom Dia, Ministro, nesta terça-feira, 29 de abril

Aprovação sumária dos pedidos de ajuda, planos de trabalho para bombear água para fora das cidades e assistência a animais foram algumas das ações de resposta tomadas pela primeira vez pelo Governo Federal. E foi durante a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, que completou um ano esta semana. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou as ações inéditas de ajuda durante participação no programa Bom Dia, Ministro, nesta terça-feira, 29 de abril.

"Criamos algo que nunca tinha sido feito no país que é o rito sumário, ou seja, com apenas um ofício do prefeito nós já podíamos ar os primeiros recursos para a prefeitura já dar alguma resposta para a população. Também fizemos planos de trabalho para bombear água para fora das cidades, algo que nunca existiu no país, e criamos respostas para assistir animais pela primeira vez".

O Rito Sumário para Recursos, benefício condicionado à declaração de estado de calamidade pública, proporcionou mais agilidade no ree de valores para assistência humanitária. Já o Plano Inédito de Remoção de Água, com uso de bombas de diversas regiões do Brasil, incluindo equipamentos da Petrobras, facilitou o reestabelecimento de serviços públicos e abastecimento básico, e garantiu a limpeza e recuperação de cidades como Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo. Entre os axílios do Governo Federal aos gaúchos, está o enviou 111 bilhões de reais para o Estado, dos quais 80% já foram pagos ou destinados para recuperação de infraestrutura, apoio à economia local e cuidado com a população atingida.

Além disso, o governo Lula criou o Fundo de Infraestrutura para Eventos Climáticos Extremos com 6 bilhões e meio de reais para financiar projetos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, e mdr.gov.br.

 

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30/04/2025 02:00h

Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta terça-feira, 29 de abril, a situação de emergência na cidade gaúcha de Campo Novo, afetada pela estiagem.

Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os rees podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 225 reconhecimentos vigentes, dos quais 209 por estiagem, cinco por chuvas intensas, seis por vendaval, três por queda de granizo e dois por enxurradas.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, e mdr.gov.br.
 

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29/04/2025 03:00h

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 28 de abril, a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas por desastres.

Para conferir a lista completa, e Ministério do Desenvolvimento Regional .

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os rees podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 224 reconhecimentos vigentes, dos quais 208 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, e mdr.gov.br.

 

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