Voltar

ou

Cadastro de mídia

Internet

04/06/2025 21:10h

Além disso, a iniciativa já realizou a capacitação profissional de 53 mil brasileiros em tecnologia

Em maio, o Ministério das Comunicações alcançou uma marca inédita: 60 mil computadores doados para projetos de inclusão digital em todas as regiões do Brasil. O número representa muito mais do que equipamentos — simboliza oportunidades reais de transformação na vida de mais de 53 mil pessoas. Somente em 2024, foram entregues 10 mil computadores, o maior volume anual desde a criação do Programa. Para 2025, a meta é ainda mais ambiciosa: dobrar esse total.

“Estamos falando de uma política pública que rompe barreiras geográficas e sociais. A missão dada pelo presidente Lula é clara: levar inclusão digital a todos os brasileiros. E estamos cumprindo essa missão com impacto real na vida das pessoas. Vamos seguir ampliando este programa para fazer, cada vez mais, a diferença na vida de brasileiros e brasileiras”, afirmou o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.

O Programa Computadores para Inclusão tem como base a economia circular: equipamentos obsoletos de órgãos públicos são recondicionados em Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), ganham nova vida e são destinados a escolas públicas, associações, centros socioeducativos, penitenciárias, comunidades indígenas, quilombolas, além de áreas rurais e remotas.

O grande diferencial da iniciativa é que os próprios alunos dos cursos de capacitação dos CRCs que realizam a recuperação das máquinas, adquirindo uma profissão e abrindo portas para o mercado de trabalho.

“A inclusão digital é uma ponte para o futuro — e cada computador doado representa uma oportunidade concreta de transformação na vida das pessoas. Ao recuperar equipamentos e levá-los a quem mais precisa, o Programa não apenas promove cidadania, mas também capacita, gera renda e amplia horizontes. Nosso compromisso é seguir ampliando esse impacto e garantir que a tecnologia chegue a todos os cantos do Brasil”, destacou o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Hermano Tercius.

ALÉM DOS 60 MIL

A iniciativa não apenas entrega computadores: entrega futuro. Antes de participar do Programa, a cearense Sarah Farias, de 20 anos, não tinha o a tecnologias. Hoje, graças ao curso ofertado pelo CRC de Fortaleza (CE), está empregada e cursando engenharia com bolsa universitária. “Foi meu primeiro contato com o computador. A doação desses computadores e a oferta de capacitação mudaram minha vida”, emocionou-se.

No estado vizinho, a piauiense Lucivânia Silva aprendeu o básico da informática e já consegue gerar renda extra para complementar o trabalho do marido, agricultor. Funcionária de uma escola pública, antes ela realizava apenas tarefas manuais, por não saber utilizar o computador. “É uma sensação muito boa sair da instabilidade, do zero em informática, e já conhecer o básico. Só de digitar o 'L' de Lucivânia já foi muito interessante”, contou.

Já a amazonense Érica Lima, ex-catadora de lixão em Manacapuru (AM), é um verdadeiro exemplo de superação. O primeiro aparelho eletrônico a que teve o foi um celular encontrado em um aterro sanitário. Hoje, formada pelo Programa, está empregada e cursa faculdade de enfermagem. “Meu sentimento é de gratidão. Foi onde eu comecei minha trajetória”, refletiu.

MAIS SOBRE O PROGRAMA

Além das 60 mil máquinas doadas, o Programa já criou 5,1 mil laboratórios de informática em escolas e associações em 1,2 mil municípios brasileiros. Também tem impacto direto na qualificação profissional: mais de 53 mil alunos foram formados em cursos de informática, manutenção e novas tecnologias.

A atuação do Ministério também contribui com a preservação do meio ambiente. Os CRCs já deram destinação adequada a mais de 9 mil toneladas de resíduos eletrônicos, ultraando a marca de 1 milhão de equipamentos descartados de forma sustentável.

RESULTADOS POR ANO

Ano Computadores doados
2021 4.809
2022 4.669
2023 7.794
2024 10.033
Copiar textoCopiar o texto
03/06/2025 12:00h

Medida faz parte do programa Escolas Conectadas, do Governo Federal, com o objetivo de conectar todas as 138 mil escolas de ensino básico do país

O Ministério das Comunicações, em parceria com o Ministério da Educação, irá investir 400 milhões de reais para a instalação de internet de alta velocidade em escolas públicas de todo o país até 2026. A previsão é de que 5 mil unidades escolares sejam atendidas pela iniciativa do Governo Federal.

As propostas poderão ser enviadas até o dia 2 de junho de 2025, por meio do site: https://editalfust.mcom.gov.br.

Segundo o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, a medida é mais um o decisivo para reduzir desigualdades e promover inclusão digital nas salas de aula do Brasil.

"Estamos falando de investimento da ordem de R$ 400 milhões que serão destinados pra levar internet de qualidade, rede Wi-Fi à cerca de cinco mil escolas públicas em todo o território nacional. Estamos falando apenas de conectividade por si só. É também internet utilizada para fins pedagógicos permitindo que alunos e professores da educação básica, tenham o a ferramentas modernas, conteúdos atualizados e oportunidades reais de crescimento e transformação social. E isso é uma prioridade do governo do presidente Lula por entender que investimentos em tecnologia, investimentos em internet a gente consegue reduzir e melhorar os indicadores sociais", explica.

A medida faz parte do programa Escolas Conectadas, uma parceria entre os ministérios, e faz parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal com o objetivo de conectar todas as 138 mil escolas de ensino básico do país, com internet para ser utilizada em sala de aula para fins pedagógicos.

De acordo com o balanço do programa, mais de 73 mil unidades escolares já contam com o serviço, o que representa mais de 53% do total da meta da iniciativa.

Para mais informações e gov.br/mcom.

Copiar textoCopiar o texto
09/04/2025 17:00h

A informação é do Ministério das Comunicações. Secretário de Telecomunicações, Hermano Tercius, destaca avanços do serviço nos lares brasileiros durante evento da Abrint

Atualmente, 93% dos domicílios brasileiros já contam com o à banda larga fixa. O dado foi apresentado pelo secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Hermano Tercius, nesta terça-feira (8), durante o lançamento da Agenda Institucional 2025 da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint).

Segundo ele, além das políticas públicas eficazes implementadas pelo governo, o avanço da conectividade no país também é resultado do trabalho realizado por pequenos provedores de internet, que têm desempenhado um papel fundamental na expansão dos serviços — especialmente em áreas mais afastadas dos grandes centros.

Ainda durante o encontro, o secretário falou sobre a ampliação do serviço e a atuação estratégica dos pequenos provedores na missão de conectar a população brasileira, em especial nas regiões rurais, ribeirinhas e remotas.

“Em 2015, o Brasil tinha apenas 57% dos seus domicílios com disponibilidade para o serviço de banda larga fixa — ou seja, um gap de 42,5%. A atuação crescente dos provedores de internet contribuiu para as políticas públicas e para o objetivo do Ministério das Comunicações de fomentar o setor e reduzir esse gap para apenas 7% dos domicílios ainda sem disponibilidade de serviços”, destacou Tercius.

A Agenda Institucional 2025 da Abrint apresentou as principais demandas e pautas prioritárias do mercado dos Provedores de Pequeno Porte (PPPs) ao Congresso Nacional, além de fortalecer o diálogo institucional sobre conectividade e a expansão da banda larga no Brasil.

De acordo com dados da Abrint, os provedores regionais conectam mais de 60% dos domicílios brasileiros, detêm mais de 80% de market share e lideram a oferta de internet fixa em mais de cinco mil cidades do país, somando mais de 25 milhões de os.


Provedores de internet no Brasil

Existem mais de 20 mil provedores de internet em atividade no país — a maioria de pequeno e médio portes —, com mais de 23 milhões de pontos de o. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), há pelo menos um provedor em operação em todas as cidades brasileiras, responsáveis por mais de 54% do mercado de banda larga fixa no Brasil.

Com informações do MCom

Copiar textoCopiar o texto
03/04/2025 18:35h

Em seu discurso, durante evento realizado para prestar contas à sociedade brasileira, presidente fala sobre o novo modelo de transmissão aberta e gratuita no país

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, enalteceu a TV 3.0, novo sistema de transmissão que vai mudar a maneira de assistir à televisão no Brasil. 

A declaração foi feita durante discurso para apresentar as diversas entregas do governo federal nos dois primeiros anos de mandato. 

De acordo com o presidente Lula, a TV 3.0 vai trazer inovações significativas para a população brasileira, com mais o à informação.

"Vem aí a TV 3.0, sistema que vai fazer o casamento definitivo da TV aberta com internet. Com isso, a população brasileira terá o à televisão de última geração com imagens e som de altíssima definição. Isso significa mais informação e mais qualidade para a população brasileira."


O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, destaca a importância dessa política para o setor de comunicação do país.

"Quanto à TV 3.0, é importante colocar que trata-se de uma evolução tecnológica na televisão brasileira. Então, a gente está falando de uma TV aberta de melhor qualidade de imagem, de som, TV gratuita. Hoje o Brasil é um dos maiores mercados consumidores. Então, através dessa nova tecnologia, vai ter isso de melhor qualidade. O diferencial é que quando tiver a internet, porque a TV 3.0 é a TV aberta gratuita para a população, quando tiver a internet, vai poder ter a interatividade na TV aberta. Então, é um processo que nós vamos trabalhar gradativamente, fazer o que for possível para que ela seja uma realidade o mais rápido possível."

Além da TV 3.0, o presidente Lula destacou as ações do governo federal, ao longo de 2023 e 2024.

Ele citou, por exemplo, que o país voltou ao top 10 das maiores economias do mundo. Disse também que, em 2024, o Brasil registrou a menor taxa de desemprego dos últimos 12 anos e que, desde 2023, mais de 3,2 milhões de empregos formais foram gerados. Além disso, ressaltou que o salário mínimo voltou a ter crescimento acima da inflação.

Copiar textoCopiar o texto
02/04/2025 19:52h

Novo canal digital integra o projeto Correios do Futuro. A previsão é de que ele comece a operar ainda neste primeiro semestre

Os Correios avançaram mais uma etapa no projeto de inovação e modernização da empresa. A estatal anunciou o lançamento do “Mais Correios”, uma nova plataforma digital que irá impulsionar o comércio eletrônico no Brasil. A responsável pelo projeto será a empresa Infracommerce e a previsão é de que o serviço entre em operação ainda no primeiro semestre deste ano.

O site maiscorreios.com.br já pode ser ado e neste primeiro momento é possível fazer cadastro para receber benefícios e novidades.

Representando o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, na solenidade de lançamento da plataforma, a secretária-executiva, Sônia Faustino, destacou o trabalho que tem sido feito nesta gestão para reconstruir as estatais.

"E os Correios estão no centro desse esforço. Sob a liderança do ministro Juscelino Filho, o Ministério das Comunicações tem trabalhado para resgatar o protagonismo da empresa. É um trabalho sério, cuidadoso, que envolve modernização, investimento e, sobretudo, compromisso com o povo. E o lançamento do Mais Correios é a parte desse novo tempo. Essa plataforma representa o futuro dos Correios, em que a tecnologia serve à inclusão, ao desenvolvimento e à justiça social."

A plataforma digital integra o projeto Correios do Futuro, estratégia de inovação para diversificar as atividades da empresa e gerar novas receitas.

De acordo com o presidente dos Correios, Fabiano Silva, explica os diferenciais do “Mais Correios” e como a iniciativa pode democratizar o o ao empreendedorismo no Brasil.

"O que torna nossa plataforma única são os diferenciais que conseguimos reunir, a estrutura logística própria, milhares de agências espalhadas pelo país, frete competitivo e múltiplas opções de entrega, incluindo novos canais dos Correios. Por meio do Mais Correios, temos a chance de mostrar que, com inovação e espírito colaborativo, podemos democratizar o o ao empreendedorismo e ajudar a transformar a economia do nosso país."

Em um primeiro momento, o foco do Mais Correios será as grandes empresas para permitir uma expansão da atuação delas em todas as cidades brasileiras, graças à capilaridade logística dos Correios. 

Na segunda fase, a plataforma vai abrir espaço para pequenos e médios empreendedores de todas as regiões do país, promovendo o desenvolvimento econômico local, inclusão digital e competitividade.

Copiar textoCopiar o texto
26/03/2025 21:01h

O secretário de Telecomunicações, Hermano Tercius, representou o Ministério das Comunicações em evento no Pará sobre o papel das instituições na ampliação do o à internet para todos os brasileiros; estado sediará a COP 30

Focado em democratizar o o à internet no Brasil, o Ministério das Comunicações reforçou, nesta segunda-feira (24), em evento realizado na Universidade Federal do Pará (UFPA), estado que sediará a COP 30, a criação de um Plano Nacional de Inclusão Digital (PNID) nos próximos meses.

O secretário de Telecomunicações, Hermano Tercius, participou dos diálogos sobre “O papel social das instituições para a inclusão digital”. O objetivo foi promover uma reflexão sobre a exclusão digital não como um problema isolado, mas como um reflexo de desigualdades sociais mais amplas.

Tercius falou sobre a formação de um grupo de trabalho que atuará na elaboração de um diagnóstico das áreas sem o à internet no Brasil. “Que seja um período intenso de trabalho”, afirmou o secretário sobre a missão dos técnicos.

A conectividade significativa e universal é um dos principais eixos do PNID, que está sendo estruturado pelo Ministério das Comunicações. Ela consiste em garantir o o à internet sem barreiras, de forma segura, satisfatória e a custo ível para todos os brasileiros.

Para o secretário de Telecomunicações, promover a inclusão digital significa intensificar os esforços para combater a exclusão digital e capacitar as pessoas para o uso da tecnologia, assegurando o universal e participação dos mais vulneráveis.

Durante o encontro, os participantes discutiram a exclusão digital e seus impactos sobre aqueles que não possuem as habilidades e o e necessários para operar no universo online. Essa barreira priva a população mais vulnerável de recursos essenciais para seu desenvolvimento e de oportunidades de emprego.

Sobre o evento

Com o objetivo de apoiar países em desenvolvimento na inclusão digital, o British Council realizou o Diálogo de Políticas Públicas, com foco na inclusão digital. O evento foi uma oportunidade para reunir gestores de políticas públicas, pesquisadores, líderes comunitários e representantes de ONGs, atores fundamentais no ecossistema da inclusão digital.

A iniciativa está alinhada aos objetivos mais amplos do Programa SIDP-Impulsoria Brasil e do Programa de o Digital Reino Unido-Brasil, criando uma plataforma para discutir desafios, compartilhar boas práticas e apresentar projetos bem-sucedidos.

O encontro contribuirá para a construção de uma visão compartilhada de conectividade significativa, promovendo conexões entre instituições e especialistas que atuam nessa área.

Fonte: MCom

Copiar textoCopiar o texto
20/03/2025 17:07h

Foram beneficiados os seguintes estados: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins

O Ministério das Comunicações, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Seja Digital, Entidade a da Digitalização de Canais de TV e RTV, realizaram o segundo leilão reverso para escolher operadoras para instalar antenas de telefonia e internet móveis em 70 regiões do país sem cobertura.

O investimento será de aproximadamente R$ 97 milhões.

Os estados beneficiados nesse leilão foram Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

Cerca de mais de 50 mil pessoas serão atendidas nessa etapa. Somando com o leilão anterior, teremos mais de 100 mil pessoas com telefonia móvel.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, fala sobre a importância da iniciativa para a política de inclusão digital e de conectividade do Governo Federal. "Essa ação surgiu de uma nova política pública que nós instituímos no Ministério no ano ado, que foi justamente uma política pública voltada a levar cobertura de telefonia móvel, de banda larga móvel para comunidades rurais que ainda são desassistidas. A gente vive hoje o Brasil um país de dimensões territoriais continentais, onde temos muitas comunidades em áreas rurais com pessoas com um percentual significativo da população que não tem cobertura de telefonia móvel."

O deságio no investimento foi de 25% em relação ao valor estipulado como teto, resultando em R$ 32 milhões de economia. Ao todo, 7 empresas realizaram 136 lances e o leilão foi realizado no formato reverso, em que vencem os menores lances por localidade.

Os recursos fazem parte das sobras do Leilão 4G da Anatel.

Copiar textoCopiar o texto
19/03/2025 14:54h

Iniciativa do Ministério das Comunicações leva inclusão digital a estudantes de baixa renda

Uma pesquisa sobre a aceitação do programa Internet Brasil, iniciativa do Ministério das Comunicações que distribui chips gratuitos de internet para alunos da rede básica de ensino, aponta que 9 de cada 10 participantes avaliam essa política pública como positiva.

Encomendado pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que opera o programa, o levantamento foi feito para medir os impactos e identificar oportunidades de melhorias. O Internet Brasil contempla atualmente quase 160 mil estudantes inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), do governo federal.

“O presidente Lula nos deu a missão de oferecer ao filho de uma família pobre as mesmas condições de ensino que um filho de uma família rica, o que inclui o o à internet para estudar. Sabemos o quanto isso é fundamental. Essa pesquisa mostra que estamos no caminho certo e nossa ideia é expandir essa política pública”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

As entrevistas, conduzidas em duas etapas, abrangeu gestores escolares e beneficiários (alunos e familiares). A pesquisa mostrou que o principal uso da internet, proveniente dos chips entregues aos estudantes, serviu para atividades escolares, reforçando a melhoria no processo de aprendizado.

"Ajudou nos trabalhos e nas pesquisas. Tive também melhora no desempenho", afirmou um dos estudantes.

Dos entrevistados, 99% dizem usar o o para estudar e fazer tarefas escolares, mas também há outras funcionalidades, como fazer ligações sem custo, ar serviços públicos, usar aplicativos de instituições financeiras e ar redes sociais.

O diretor de Serviços e Soluções da RNP, Antônio Carlos Fernandes Nunes, destacou a importância das parcerias entre os ministérios das Comunicações, da Educação (MEC), RNP e demais instituições que ajudam na manutenção do programa.

"A parceria com as secretarias estaduais e municipais participantes do programa foi essencial, com destaque também para a atuação dos responsáveis nas escolas, que viabilizaram os resultados e impactos obtidos na inclusão digital dos alunos", disse.

A avaliação geral dos gestores escolares foi satisfatória, sendo reconhecida como uma parceira essencial na implementação do programa. Um dos gestores participantes da pesquisa reforçou a importância do Internet Brasil.

"Fiquei feliz de receber esse programa na minha gestão escolar. É uma felicidade quando você recebe algo que pode beneficiar pessoas. Muito feliz por fazer esse processo, do início ao fim", comemorou.

A pesquisa apontou alguns desafios: necessidade de mais e para as escolas e maior orientação às famílias sobre como usar o benefício. Apesar disso, 47% dos beneficiários consideram o pacote de dados suficiente, enquanto 45% o classificam como regular. Apenas 8% avaliam como insuficiente.

O programa Internet Brasil segue em operação em 2025. Em janeiro, o número de chips entregues chegou a 159.315, contemplando 1.073 instituições de ensino em 287 municípios de oito estados brasileiros. A expectativa é que o programa continue crescendo para ampliar a inclusão digital no país.

Fonte: MCom

Copiar textoCopiar o texto
18/03/2025 12:52h

Os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) serão para apoiar provedores de micro, pequeno e médio porte e vão ar de R$ 200 milhões para R$ 350 milhões

Ministério das Comunicações e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vão expandir, com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), 75% das linhas de apoio para provedores de micro, pequeno e médio porte (MPME) para a expansão de internet no país.

O orçamento de R$ 200 milhões ará para R$ 350 milhões e, com isso, haverá a criação de duas novas modalidades dentro do programa BNDES Fust. Com a novidade, ele será operado de três formas: além do Fust Equipamentos, haverá o Crédito Conectividade e Emergencial.

“Os pequenos provedores ajudam a expandir a infraestrutura de internet de fibra óptica aos locais remotos, onde as grandes operadoras não têm interesse comercial. Com recurso do Fust e parceria com o BNDES, conseguimos apoiar iniciativas como essas que expandem a conectividade e cumprem metas de inclusão digital “, disse Juscelino Filho, ministro das Comunicações.

Com potencial estimado de atingir até cerca de quatro mil provedores, o Fust Crédito Conectividade disponibiliza financiamento para os prestadores de serviço que ampliarem sua carteira de clientes, com limite de crédito proporcional a esse acréscimo de novos usuários, na comparação com o ano anterior.

Agora, para rear os recursos do BNDES os bancos credenciados terão uma lista de CNPJs e poderão oferecer o crédito aos provedores MPMEs de acordo com o esforço de ampliação de base realizado.

“Estamos ampliando as alternativas de financiamento na forma indireta, que aproveita a capilaridade da rede de agentes financeiros credenciados no BNDES para dar maior o a crédito de qualidade com recursos do Fust às micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) que prestam serviços de telecomunicações, em linha com os esforços do Governo Federal para expandir a inclusão digital e a conectividade a todos os brasileiros”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Fust

O fundo viabiliza recursos para iniciativas de universalização de serviços de telecomunicações, que não podem ser realizadas com a exploração eficiente do serviço. As principais receitas que compõem o Fundo são a contribuição de 1% sobre a receita operacional bruta, decorrente de prestação de serviços de telecomunicações nos regimes público e privado e as transferências de recursos provenientes do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações).

Com informações do MCom

Copiar textoCopiar o texto
20/02/2025 14:43h

Parcerias com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, Incra, Anatel e Correios beneficiam agricultores, povos e comunidades tradicionais

s ministérios das Comunicações e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar am, nesta quarta-feira (19), dois acordos de cooperação técnica (ACT) para beneficiar agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais tanto no o à internet quanto na logística para transporte de produção de sociobiodiversidade e da agricultura familiar.

Um dos acordos de cooperação técnica foi assinado entre os ministérios, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Juntos, eles trocarão as informações necessárias para garantir o o à internet em áreas rurais, beneficiando a agricultura familiar, assentados da reforma agrária, quilombolas e outras comunidades tradicionais, além de escolas rurais.

“Milhões de brasileiros ainda não têm conexão de qualidade, e sabemos o quanto isso afeta suas oportunidades de trabalho, estudo e crescimento. Não dá para falar em desenvolvimento no campo sem inclusão digital. E é exatamente isso que estamos construindo aqui hoje”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, citando outras iniciativas da pasta.

Entre os citados, o Wi-fi Brasil, que levou internet gratuita a 50 comunidades quilombolas, 45 vilas de pescadores, 103 comunidades indígenas, 33 assentamentos da reforma agrária e 26 comunidades rurais, além de outros 16 mil pontos espalhados nos lugares que mais precisam.

Tanto a Anatel quanto o Ministério do Desenvolvimento Agrário ainda terão como missão promover a capacitação, de um lado, de profissionais da educação e da assistência técnica rural em conectividade e tecnologia, e do outro, dos agricultores familiares e de agentes multiplicadores.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, o projeto de expansão da conectividade com recursos do FUST “é fundamental na zona rural”.

“Nós queremos ter progresso, juventude no campo e viabilizar os negócios dos agricultores familiares. Nós temos que ter esse meio de comunicação moderno. Esse diálogo é fundamental para universalizar o o ao celular nas zonas rurais brasileiras, porque isso vai possibilitar que as pessoas continuem morando e fazendo as suas atividades no campo e tendo relação com o mundo quando se trabalha com essa tecnologia. Essa atenção é decisiva para o desenvolvimento do campo no Brasil", declara o ministro Paulo Teixeira.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, afirmou que a Agência está “à disposição para contribuir com o desenvolvimento da agricultura familiar, o desenvolvimento sustentável e com a justiça no campo”.

“Sob a liderança do presidente Lula, vamos fazer com que a conectividade chegue à agricultura familiar, aos assentamentos, garantindo que o uso da tecnologia na produção rural não seja uma exclusividade dos grandes produtores e das grandes corporações”, afirmou Baigorri.

Fonte: Mcom

Copiar textoCopiar o texto