O Rio Grande do Sul já registrou 81 mil casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foram registrados 34 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue..
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior. “Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em QUINZE cidades gaúchas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
Foi o que fez a cuidadora de idosos Rosemeri Dalemolle, de 55 anos, de Três de Maio (RS). Ela se curou da dengue e lembra do sofrimento de ter tido a doença: “Tive sintomas de muita náusea, fraqueza, enjoos e foi um período bem difícil porque tive que ficar o tempo todo de repouso, não conseguia me alimentar e foi isso.”
Atenção: febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O número de casos prováveis de dengue em Goiânia ultraou a marca de 21 mil em 2025, apontam os dados do Ministério da Saúde. A cidade registrou oito óbitos pela doença este ano. Estão em investigação 18 mortes por dengue.
A capital está entre os 312 municípios-alvo das ações de enfrentamento à dengue adotadas pelo Ministério da Saúde. Esse é um dos motivos pelos toda a população de Goiânia e dos municípios da região metropolitana devem manter as medidas de prevenção aos focos do aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.
Outros municípios da região também fazem parte da lista de alvos prioritários. É o caso de Aparecida de Goiânia. A cidade registra mais de 11 mil casos prováveis e quatro mortes por causa da dengue.
A subsecretaria de Vigilância e Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, reforça a importância da adesão da população nas ações de prevenção à dengue. “Toda vez que falamos em campanha de controle, precisamos ter adesão da população. Então, para cada época do ano, temos ações diferentes. Se na chuva, o lixo é um problema, no período seco, o problema está dentro de casa: é no vaso sanitário que não é utilizado, é a caixa d'água destampada, a piscina que não é tratada. Então, a campanha e essa parte educativa é importantíssima, além, claro, das ações que são executadas pelos agentes de controle de endemias.”
Fique atento aos sintomas da dengue. Se estiver febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo, beba bastante água, não tome remédio por contra própria e procure uma unidade de saúde.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, destaca: no surgimento dos sintomas, é fundamental procurar atendimento imediatamente."As arboviroses têm alguns sintomas comuns. São febre, dor no corpo, no caso da dengue, dor ao redor dos olhos, dor nas articulações. Mas, o mais importante para a população é que, na manifestação desses sintomas, procurar imediatamente uma Unidade Básica de Saúde (UBS). A UBS vai, através dos profissionais capacitados e de alguns exames que são relativamente simples, por exemplo, um hemograma, dar a melhor condução ao caso.”
Manter-se bem hidratado é fundamental para ter uma boa recuperação e previne casos graves da doença. Além disso, nada de tomar remédio por conta própria.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136
O sorteio ocorreu na noite desta quarta-feira (04), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3409 da Lotofácil foi realizado nesta quarta-feira (04/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Nenhum apostador acertou as 15 dezenas, com isso, o prêmio do sorteio acumulou!
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3410, será realizado na quinta-feira, 5 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 8.500.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 04 - 05 - 06 - 09 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - 16 - 21 - 22 - 23
Quer saber os números sorteados no concurso 3409 da Lotofácil? e o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, o Ministério da Saúde realizou uma ação no Oiapoque, região de fronteira no norte do Amapá, no mês de abril.
A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral. A cobertura na região Norte está próxima da meta de 95% para a primeira dose. Mas a quantidade de vacinados com a segunda dose ainda precisa melhorar para atingir a expectativa: está em torno de 76%.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje, temos a certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
A Maria do Carmo Medeiros, de 81 anos, de Palmeirópolis, no Tocantins, tem uma história de dor e sofrimento causada pelo sarampo. A aposentada perdeu dois irmãos por conta da doença, nos anos 1960: “Quando era mais jovem, na década de 1960, houve sarampo na região, matou muita criança. Nessa época, tinha 21 anos, quase morri também. Morreu um irmão meu com 16 anos, no dia 15 de janeiro. E quando foi no dia 28 de março, morreu minha irmãzinha com um aninho. Agora, nós não temos nenhum motivo para reclamar. Temos motivo para agradecer a Deus, porque naquela época, escapava pelo milagre de Deus mesmo. Mas agora, temos todo tipo de vacina.”
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de sarampo desde 2020.
Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de sarampo desde 2020. De acordo com a Diretoria de Vigilância em Saúde do município, a pessoa não tinha comprovação vacinal e voltou dos Estados Unidos no final de março.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
O sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
A técnica em Enfermagem, Edir Mathioni, de 60 anos, aplica vacinas há duas décadas na Unidade de Estratégia de Saúde da Família do município gaúcho de Três de Maio. Ela fala da importância da vacinação: "Devido a todos esses transtornos, defendo a vacinação, trabalho com vacina há mais de 20 anos, sou técnica de enfermagem. Sarampo é uma doença viral que pode deixar pessoas com problemas de saúde. Por isso, a vacinação é muito importante para todos."
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
A região Centro-Oeste já teve um caso de sarampo confirmado em 2025.
A região Centro-Oeste já teve um caso de sarampo confirmado em 2025. Trata-se de uma moradora do Distrito Federal, que viajou para fora do Brasil e teve sintomas da doença entre 27 de fevereiro e 1º de março. Exames laboratoriais confirmaram ser sarampo.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
O sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
E manter o cartão de vacinação atualizado é um hábito de família da professora Conceição Guisardi, de 48 anos, moradora do Distrito Federal. Para ela, vacinar é um cuidado coletivo: "Aqui em casa é um hábito manter todas as vacinas em dia, tanto as minhas, quanto do meu esposo, quanto do meu filho. Isso porque nós entendemos a vacinação como uma forma de cuidado coletivo, porque quando a gente se vacina está protegendo não só a si mesmo, mas também quem está ao redor, principalmente as pessoas mais vulneráveis, idosos, bebês, no caso aqui de casa, o meu esposo que está em tratamento contra o câncer de pulmão. O sistema imunológico dele está mais vulnerável devido ao tratamento, então qualquer proteção adicional contra doenças infecciosas é muito importante."
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Manchas vermelhas (exantema) no corpo;
Febre alta (acima de 38,5°) acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: Tosse seca, Irritação nos olhos (conjuntivite), Nariz escorrendo ou entupido; e Mal-estar intenso.
Aumento das glândulas salivares, acompanhado de febre. Cerca de 30% das infecções podem não apresentar aumento aparente dessas glândulas;
Em menores de 5 anos de idade, são comuns sintomas das vias respiratórias e perda neurosensorial da audição.
Febre baixa; aumento dos gânglios linfáticos atrás das orelhas, nuca e pescoço;
Manchas na pele (Exantema máculo-papular).
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.
O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.
Para evitar a reintrodução do vírus no país, a melhor estratégia é a imunização. A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral.
A cobertura na região Nordeste ficou próxima da meta de 95% para a primeira dose em 2024. Mas a quantidade de vacinados com a segunda dose ainda precisa melhorar para atingir a expectativa: ficou em torno de 76%.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
A cearense Maria das Dores Anselmo, de 65 anos, não tomou a vacina quando criança e conta como foi. “Tive o sarampo quando eu tinha uns 12 anos de idade. Nessa época, não lembro se tinha vacina. Fiquei muito doente. Morava no sítio, lá no Ceará, em Ubajara, e nessa época, não lembro se tinha vacina lá. E hoje tem. Faz muitos anos que tem. Meus filhos são todos vacinados. E é bom para proteger as pessoas. Quando tive sarampo, me senti muito mal, tive febre, dor de cabeça e saiu nos meus olhos, mas não fiquei com sequelas.”
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
Novos casos de sarampo no Sudeste alertam para importância da vacinação contra a doença. O estado de São Paulo confirmou mais um registro, após duas crianças terem sido diagnosticadas em São João de Meriti, na baixada fluminense, em março. O Ministério da Saúde enviou um milhão de doses extras para a vacinação de bloqueio do sarampo no Rio de Janeiro no começo de abril. A ação vai distribuir quatrocentas mil doses extras da vacina tríplice viral para bloqueio do sarampo entre a população de 6 meses a 59 anos de idade residente de nove cidades.
Os municípios prioritários para essa imunização de bloqueio são Duque de Caxias, Mesquita, Belford Roxo, Nilópolis, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro, Itaboraí, São Gonçalo e Niterói.
A secretária de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Claudia Mello, relata o trabalho conjunto feito para evitar a disseminação do sarampo. “A gente está com uma força tarefa muito grande, de busca ativa inclusive. É vacina no braço, a gente melhorar cada vez mais. Acima de tudo, a gente tem um Brasil, nesse momento, montado com equipes de município, de estado e Ministério da Saúde, muito fortalecidas e integradas com essa dinâmica.”
A proteção contra o sarampo vem da vacina tríplice viral. A dose também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no ado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje a gente tem uma certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.”
Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
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Automedicar é perigoso e pode agravar a doença
Em meio à crescente preocupação com a dengue em todo o país, a automedicação surge como um perigo adicional — capaz de mascarar sintomas, agravar o quadro e aumentar o risco de complicações.
A campanha nacional de enfrentamento às arboviroses faz um alerta enfático: diante da suspeita de dengue, buscar orientação de um profissional de saúde é fundamental para garantir um tratamento adequado e prevenir consequências sérias.
Os sintomas iniciais da dengue — como febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos — podem levar algumas pessoas a tomarem a remédios por conta própria.
No entanto, essa prática pode ser extremamente prejudicial. Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), alerta: “A automedicação é sempre perigosa. No caso da dengue, o uso de medicamentos como o acetilsalicílico pode causar hemorragias. Por isso, é fundamental evitar esse tipo de prática.”
O uso de AAS e outros anti-inflamatórios pode aumentar o risco de sangramentos em pacientes com dengue. Além disso, a automedicação pode esconder sinais importantes e atrasar a procura por atendimento médico.
O secretário também destaca que o tratamento varia entre as arboviroses: “Febre amarela, dengue e chikungunya exigem condutas diferentes. A automedicação nesse ponto também pode levar a um agravamento da situação.”
Diante da suspeita de dengue ou de outras arboviroses, a orientação é clara: procure imediatamente uma unidade de saúde. O atendimento precoce é essencial para o diagnóstico correto e seguro. O gestor reforça: “A maioria dos casos, a unidade de saúde resolve 80%, 90% dos casos, seja com a hidratação oral, seja com orientação sobre os sintomas. Começou com febre, dor no corpo ou nas articulações, procure a unidade de saúde mais próxima.”
Não coloque sua saúde em risco tomando remédios por conta própria. Ao sentir os primeiros sintomas, busque orientação de um profissional de saúde. Informação e acompanhamento médico são as melhores formas de proteger você e sua família.
Para mais informações, e gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS no 136.
Último sorteio ocorreu na terça-feira (03), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2871 da Mega-Sena foi realizado nesta terça-feira (03/06/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para quinta-feira (5), está estimado em R$ 45.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
04 - 19 - 38 - 43 - 48 - 55
Quer saber os números sorteados no concurso 2870 da Mega-Sena? e o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.